domingo, 2 de dezembro de 2007

Medo

O sentimento era confuso. Um amor tão imenso que trazia consigo o meda da perda. Se conseguisse não amar, não teria chance de sofrer. Mas se não amar, não faz sentido.
Decidiu não olhar para o medo, mas cada vez que os olhos escapuliam em sua direção, ele estava lá, cada vez maior. Crescia tanto quanto o amor.
Mais uma vez estava entre a imensidão de Deus de mansinho e o medo das ações do Diabo, às brutas.

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