domingo, 30 de maio de 2010

Até de longe

Rúcula, tomatinho italiano, queijo magro, suco de soja
cerveja, coca-cola
leite ninho, leite desnatado, leite integral,
biscoitos, "patata"
arroz, arroz integral, feijão, carne, legumes

Vida de mãe, mulher, sempre meio de dieta, que trabalha e toma cerveja como maridão dá pra reconhecer de longe, só olhando o carrinho do supermercado.

sábado, 29 de maio de 2010

O mundo dá voltas...

... e, um dia, você entra para dar aula na pós-graduação, e encontra um antigo chefe entre os alunos.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

O segredo dos seus olhos

Top 5 dos filmes da minha vida.
Desde domingo venho pensando como cada um escolhe as prisões de sua vida.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Linguagem: Sistema Adaptativo Complexo

Alguém duvida da "complexidade" das aulas de Linguística Cognitiva?!!!!

E não é que publicaram?!!!

Saiu no Estado de Minas de sábado, caderno Opinião.

Avanço na gestão do lixo requer trabalho estratégico de informação

Isadora Camargos*

A nova legislação sobre os resíduos sólidos urbanos, entre outras tantas normas, afirma que lixo é um problema de todos. O que se pretende é uma mudança de comportamento de toda a sociedade para que, desde a casa de cada um até a destinação correta e as formas de geração de renda, o lixo seja devidamente encaminhado e tratado. Tarefa difícil. No Brasil, 64% dos municípios ainda despejam o resíduo em lixões sem nenhum tratamento. Em Minas Gerais, que desde 2002 adota o Programa Minas sem Lixões, esse índice é de cerca de 40% dos municípios. E para quem ainda convive com um lixão sem grande repulsa, a pergunta é o que serve de argumento para uma mudança radical de comportamento, o que inclui menos desperdício, coleta seletiva em casa, reaproveitamento, cobrança de postura dos governantes, enfim, uma mudança de concepção sobre tema.

Os urubus e o mau cheiro costumam ser bons argumentos, mas não é à toa que os lixões normalmente ficam longe dos centros urbanos. A lei pode prever multa. Os governos podem dar incentivos e verbas. Os catadores de resíduo podem argumentar que ali encontram riquezas. Mas nada disso é garantia de mudança de gestão ou comportamento. Normalmente, as pessoas precisam acreditar, ter uma convicção, para mudar de postura.

É aqui que a informação faz toda a diferença. A questão é saber qual a organização desse conjunto de informações deve ser dada para cada público para que todos encontrem os seus interesses e construam suas convicções. Numa região pobre, onde os problemas de infra-estrutura orientam, influenciam e às vezes determinam as ações cotidianas, é difícil convencer um governante a separar parte da restrita verba para fazer a gestão do lixo. Por outro lado, numa região de bom desempenho econômico, costuma ser complicado convencer um município a se consorciar com os vizinhos e assim possibilitar que toda a região faça a gestão adequada do lixo. Para cada caso, é preciso conhecer a cultura local e a partir daí encontrar os argumentos adequados e decidir a melhor forma de informar. Só assim será fortalecida a percepção de que as questões ambientais e sociais estão interligadas.

Talvez um município mais pobre precise compreender a estreita relação entre gestão do lixo e agricultura, para saber que não deve contaminar o solo, que a compostagem doméstica traz benefícios para as famílias, que a reciclagem gera renda, e que a coleta seletiva costuma ser mais barata que a convencional porque há uma significativa redução do volume de lixo gerado. E o município próspero precisa compreender que a água contaminada pelo lixo ao lado leva as impurezas para os seus cidadãos e que pensar regionalmente pode possibilitar uma estruturação ambiental mais adequada com benefícios para todos. A gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos é um desafio enorme para todos, e a informação estratégica de qualidade é um dos pilares para essa conquista.

*Isadora Camargos é jornalista, doutoranda em Linguística pela PUC-Minas.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Estreia

Hoje foi o primeiro dia de trabalho na nova sede da Sensata Comunicação. Alegria indescritível. Amigos parceiros. Clima excelente. O trabalho rendeu bem. Lá vamos nós pelo caminho e o caminho tem sido bem amistoso.

sábado, 1 de maio de 2010

Quase barraco

Auge da TPM, acordei pronta para morder o calcanhar de um. Fui cedinho para a imobiliária, pronta para fazer um barraco, certa de que o meu contrato não estava pronta (mais uma vez). Cheguei já corada, e apenas a atendente estava lá. Com a voz firme perguntei pelo contrato e ela respondeu.
- Pois não, está aqui.
E estava mesmo. E todo correto.
Aí liguei para o banco, pronta para a segunda tentativa de barraco.
- Bom dia gerente.
- Bom dia, tudo bem?
- Depende do que você vai me dizer sobre a abertura da conta da empresa.
- Anota aí os números.
Mais um barraco frustrado.
E finalmente a empresa existe, tem cnpj, emite nota, tem sede e conta no banco!!!