Mãe moderna

Entrei na livraria para comprar revistas. Foram 3:

- Piauí para pensar (aliás essa revista está muito boa)

- Marie Claire para entreter

- Backyadirgans para a pequena colorir (e eu ter tempo de passar os olhos nas outras duas).

Oferta imperdível

Ontem desisti de ter um plano corporativo da TIM. As ofertas são ótimas, mas como sou TIM pessoa física, perco todas as ofertas na transferência para pessoa jurídica e teria de pagar muito mais do que pago hoje.

Aí resolvi mudar o meu plano pessoa física. Liguei e foram 40 minutos de conversa. Entre outras bobagens, escutei a seguinte proposta:

- O plano está com o preço promocional de R$149, mas se você preferir pagar o preço cheio de R$299 ao mês, por 12 meses, ganha um super desconto de R$500 para a compra de um aparelho.

Cuma? Eu pago R$1800 a mais no ano para ter um desconto de R$500? Como diz a Ana Paula Pedrosa, consumidor sofre!!!

Praga da pequena

Eu estava tomando banho com a pequena e ela numa pirraça sem fim. Cansei e coloquei ela para fora do banheiro. Indignada, pequena ficou enrolada na toalha praguejando:

- Ai que fio! Sai fio, vai tudo pra mamãe!

A bandeira pelo parto normal

Falar de parto não é um assunto normal. As discussões costumam ser inflamadas, exageradas, e as mulheres terminam se acusando numa briga de quem é a melhor mãe.

Quando eu estava grávida, numa comunidade do orkut sobre parto normal coloquei um post com um texto meu falando do parto normal (do qual sou totalmente adepta) e da cesariana. Fui expulsa da comunidade porque ousei falar do mal.

Essa semana o blog Mulher 7x7 da Época (http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/) que adoro colocou um post contra o parto em casa. Eu fui a primeira a comentar, dizendo que faltava informação ali, pois a autora diz que quem quer ser alternativo tem que comer orgânicos, parar de depilar as pernas e ir morar no meio da floresta, mas não vale arriscar a vida dos filhos. O meu comentário ainda foi educado, mas os que vieram depois pegaram mais pesado. No caso acho até que foi merecido, mas me espanta a virulência das respostas. Também teve a manifestação pró-cesariana, chamando as demais de ignorantes e irresponsáveis.

Essa briga sem sentido deve ter a ver com os 90% de partos cesarianas feitos na rede particular brasileira. E se fosse uma questão bem resolvida para as mulheres não haveria motivos para os ataques gratuitos.