quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Promessas de Ano Novo
domingo, 19 de dezembro de 2010
8 anos de governo Lula
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Voa elefantinho!
domingo, 12 de dezembro de 2010
Nostalgia
domingo, 5 de dezembro de 2010
Vem logo 2011
O Horóscopo Chinês 2011 em Coelho nos traz um ano calmo, que se analisar que vem logo após um ano de 2010 gerado por Tigre, que é muito mais cheio de mudanças e alterações em nossas vidas, não deixa de ser uma boa alternativa para refletir, para descansar, para reforçar idéias ou seguir com calma nas metas empenhadas no ano passado.
O Horóscopo Chinês 2011 orientado pelo Coelho nos deixará com os olhos bem abertos e atentos a tudo o que acontece em nossa volta. Nada passará despercebido. Estaremos muito mais responsáveis graças ao Coelho no Horóscopo Chinês 2011.
O Horóscopo Chinês 2011 regido pelo Coelho nos tornará efetivos na hora de cumprir todo o tipo de regra, o que é muito bom. Cair na rotina tampouco será muito bom, com um cenário tão calmo durante o ano, por isto, será bom também fazer atividades diferentes. Seja criativo. O estímulo a evitar todo o tipo de atividades que você não gosta de fazer estará com tudo, então não será nada complicado exercer atividades prazerosas.
Talvez neste ano, segundo o Horóscopo Chinês 2011, sob a regência de Coelho, você perceba que fazendo as coisas dentro da ordem, corretamente, mas com calma e sem muito esforço, poderão ter algumas tantas recompensas.
sábado, 13 de novembro de 2010
Melhor a gotinha
- Essa semana tenho que tomar uma decisão importante.
Pequena, interessada na conversa:
- Você vai comprar a decisão, papai?
- Oh, amor, bem que eu queria...
- Eu não tomo decisão, não, eu tomo gotinha!
domingo, 31 de outubro de 2010
Sabedoria infantil
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Tempo dos porquês
domingo, 24 de outubro de 2010
Pelo direito de dizer não
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Vida de administradora
domingo, 17 de outubro de 2010
Buenos Aires
sábado, 9 de outubro de 2010
Feminismo precoce
sábado, 25 de setembro de 2010
Longe de casa
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Nome: cara de pau
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
A democracia da infância
domingo, 22 de agosto de 2010
Mãe moderna
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Oferta imperdível
Praga da pequena
terça-feira, 3 de agosto de 2010
A bandeira pelo parto normal
terça-feira, 27 de julho de 2010
Desenrolar
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Manifesto pelas mães
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Atropelamento
sexta-feira, 9 de julho de 2010
No ar
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Copa sem Brasil
Copa sem fraldinha
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Trampo
terça-feira, 15 de junho de 2010
Saiu!!!!
22 meses
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Grande pequena
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Velhice precoce
domingo, 30 de maio de 2010
Até de longe
sábado, 29 de maio de 2010
O mundo dá voltas...
quinta-feira, 27 de maio de 2010
O segredo dos seus olhos
terça-feira, 18 de maio de 2010
E não é que publicaram?!!!
Avanço na gestão do lixo requer trabalho estratégico de informação
Isadora Camargos*
A nova legislação sobre os resíduos sólidos urbanos, entre outras tantas normas, afirma que lixo é um problema de todos. O que se pretende é uma mudança de comportamento de toda a sociedade para que, desde a casa de cada um até a destinação correta e as formas de geração de renda, o lixo seja devidamente encaminhado e tratado. Tarefa difícil. No Brasil, 64% dos municípios ainda despejam o resíduo em lixões sem nenhum tratamento. Em Minas Gerais, que desde 2002 adota o Programa Minas sem Lixões, esse índice é de cerca de 40% dos municípios. E para quem ainda convive com um lixão sem grande repulsa, a pergunta é o que serve de argumento para uma mudança radical de comportamento, o que inclui menos desperdício, coleta seletiva em casa, reaproveitamento, cobrança de postura dos governantes, enfim, uma mudança de concepção sobre tema.
Os urubus e o mau cheiro costumam ser bons argumentos, mas não é à toa que os lixões normalmente ficam longe dos centros urbanos. A lei pode prever multa. Os governos podem dar incentivos e verbas. Os catadores de resíduo podem argumentar que ali encontram riquezas. Mas nada disso é garantia de mudança de gestão ou comportamento. Normalmente, as pessoas precisam acreditar, ter uma convicção, para mudar de postura.
É aqui que a informação faz toda a diferença. A questão é saber qual a organização desse conjunto de informações deve ser dada para cada público para que todos encontrem os seus interesses e construam suas convicções. Numa região pobre, onde os problemas de infra-estrutura orientam, influenciam e às vezes determinam as ações cotidianas, é difícil convencer um governante a separar parte da restrita verba para fazer a gestão do lixo. Por outro lado, numa região de bom desempenho econômico, costuma ser complicado convencer um município a se consorciar com os vizinhos e assim possibilitar que toda a região faça a gestão adequada do lixo. Para cada caso, é preciso conhecer a cultura local e a partir daí encontrar os argumentos adequados e decidir a melhor forma de informar. Só assim será fortalecida a percepção de que as questões ambientais e sociais estão interligadas.
Talvez um município mais pobre precise compreender a estreita relação entre gestão do lixo e agricultura, para saber que não deve contaminar o solo, que a compostagem doméstica traz benefícios para as famílias, que a reciclagem gera renda, e que a coleta seletiva costuma ser mais barata que a convencional porque há uma significativa redução do volume de lixo gerado. E o município próspero precisa compreender que a água contaminada pelo lixo ao lado leva as impurezas para os seus cidadãos e que pensar regionalmente pode possibilitar uma estruturação ambiental mais adequada com benefícios para todos. A gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos é um desafio enorme para todos, e a informação estratégica de qualidade é um dos pilares para essa conquista.
*Isadora Camargos é jornalista, doutoranda em Linguística pela PUC-Minas.