Essa história me fez lembrar o dia de pânico do meu irmão. Ainda se sabia pouco sobre a aids na época, e o orientador dele na faculdade era soropositivo. Estavam os dois no gabinete, trabalhando, e um pernilongo gigante apareceu. Picou o professor. Pronto: meu irmão ficou enlouquecido, com medo do pequeno transmissor. Não trabalhou, ficou neurótico, olhando para as paredes, procurando o pequeno monstro.
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